Um quarto dos consumidores deve gastar menos com presentes para a alma gêmea do que no Dia dos Namorados de 2016
As justificativas mais frequentes para gastar mais do que ganha são o merecimento da pessoa (24%), a vontade de agradar o parceiro, não importando o tamanho do gasto (22%) e a vontade de agradar o parceiro, não importando se o entrevistado teria que fazer dívidas (18%).
Quase três em cada dez (26%) consumidores que pretendem comprar presentes têm contas em atraso atualmente e 22% estão com o nome sujo. Outros 8% afirmam que deixarão de pagar alguma conta para poder presentear.
Presentinhos baratos
Namorados não devem esperar grandes presentes neste ano. Um quarto deve gastar menos com presentes para a alma gêmea do que no Dia dos Namorados de 2016. Isso é o que mostra pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).
De acordo com o levantamento, 32% vão gastar a mesma coisa que no ano passado, enquanto 24% vão economizar. Só 9% pretendem comprar presentes mais caros.
A principal justificativa para 44% dos entrevistados que vão gastar menos no Dia dos Namorados é uma situação financeira ruim, com orçamento apertado (44%). Em seguida, 37% pretendem economizar, 25% devido ao aumento da inflação e da economia instável e 18% por causa de dívidas em atraso.
Dentre os que pretendem gastar mais, 56% expressaram o desejo de comprar um produto melhor (56%) neste ano. Outros 40% disseram que os presentes estão mais caros. Apenas 8% disseram que vão gastar mais porque tiveram melhoria na renda.
O gasto médio com o presente do namorado deve girar em torno de 124 reais. O valor aumenta para 158 reais entre os entrevistados das classes A e B e diminui para 114 entre os namorados das classes C, D e E.